MANOBRAS MILITARES NO BRASIL
14/12/2011 21:17
O exército brasileiro, segundo informa o jornal gaúcho Zero Hota (18 de abril, 2010), está em pleno andamento. As razões são geopolíticas. Várias brigadas de infantaria estão em processo de transferência a partir do litoral para a região do Planalto Central com o objetivo de defender a Amazônia. Nesta região, irá criar 28 postos de fronteira, que são adicionados
aos 21 atualmente existentes. O Exército irá adicionar 59.000 novos militares para os 210.000 que já tem. Mas este aumento será focado na região amazônica, cuja defesa é o centro estratégico para o Brasil.
Tropas do Exército estão duplicadas na Amazônia: alcançando quase 50.000 em poucos anos. No Planalto vai instalar também a base da força aérea para a operação de transporte aéreo Hercules. Mas a principal mudança inclui brigadas operacionais, que se tornam formas independentes de combate, com cerca de 3.000 homens cada.
A estratégia militar que os EUA aplicam para conter o Brasil é cercar o vasto país, com bases militares (já existentes no Panamá, Colômbia, Peru e Paraguai) e criar conflitos e instabilidade nas suas fronteiras. É este o objetivo estratégico do Plano Colômbia e da implantação de novas bases militares na região. Se os EUA conseguem "expandir" o conflito da Bolívia para a Amazônia brasileira, como já estão fazendo para a Venezuela, vai ter instalado um estado de instabilidade incontrolável no Brasil.
aos 21 atualmente existentes. O Exército irá adicionar 59.000 novos militares para os 210.000 que já tem. Mas este aumento será focado na região amazônica, cuja defesa é o centro estratégico para o Brasil.

Para defender a Amazônia tem que combater. Também há outras mudanças: a força aérea está agora concentrada em São Paulo e Rio de Janeiro na Marinha, deve servir o Atlântico Sul, onde existem novas e enormes reservas de petróleo. A Marinha também vai cuidar do estuário do Rio Amazonas e na bacia deste rio e do Paraguai-Paraná.
